Páginas

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Imagine Hot Harry Styles: "Namoro Virtual" (Part 4)

Para quem perdeu a Part 3



    "TALVEZ UM DOS PIORES MOTIVOS PARA O ÓDIO EXISTIR, É QUE TAMBÉM EXISTE O AMOR REPRIMIDO, EU NUNCA ODIEI HAROLD EDWARD STYLES, APENAS O AMO COM TODAS AS MINHAS FORÇAS, E FOI ESSE AMOR QUE ME DEIXOU COM SEDE DE VINGANÇA, MAS EU PERCEBI AGORA, QUE QUANDO SE TEM AMOR ENVOLVIDO, TUDO O QUE SE TEM A FAZER, É SE DEIXAR LEVAR... PORQUE SÓ ASSIM SABEREMOS AONDE ISSO VAI TERMINAR" -(S/n)



                                                    #Pov (S/n)#

(...)

 -Não... -O encarei.
 -Não?! -Retruquei.
 -É isso ai (S/n)... Você vai aprender, que eu, Harry Edward Styles, não sou seu brinquedo, as coisas funcionam como EU quero! -Ele me largou em meio a pista de dança e saiu em direção a porta de entrada da boate.
  Corri atrás dele, mas só o alcancei quando já estavamos chegando perto do seu carro.
  Respirei fundo antes de gritar:
  -HARRY EU TE AMO! -Ele me olhou sem muito entender, na verdade, nem eu havia entendido.
  Vi um sorriso brotar nos labios de Harry, e ele no mesmo instante correu até mim e me tirou no chão, me segurando em seus braços e me beijou, confesso que, fora um dos melhores beijos que eu havia recebido na minha vida.
  Assim que paramos, o mesmo por falta de ar, nos olhamos fixamente por não sei quanto tempo, poderia ter se passado, um minuto, uma hora, um dia... Não fazia diferença, eu estava envolvida naquele olhar penetrante, nos olhos estonteantementes verdes de Harry.
  E com o mesmo carinho do beijo, ele juntou nossas testas acariciando meu rosto de forma deliciosamente fofa, e disse:
  -Eu te amo desde o dia em que te vi pela primeira vez, me perdoa por tudo... -Senti sua lagrima molhar meu rosto por conta da proximidade, a sequei e segurei firme em seu rosto.
  -Me leva pra casa? -Pedi, sem a minima segunda intensão, tudo o que eu queria era um pouco de carinho.
  -Claro... -Ele segurou de leve minha cintura me guiando para dentro do carro.

   (...)

   Vinte minutos depois já estavamos na casa dele, ah como eu senti falta desse lugar, lembro bem que eu vivia dormindo aqui antes de... Bom, não gosto de relembrar.
   Aquele perfume de casa masculina me fez rir.
   -Que foi? -Ele perguntou bobo, me olhando.
   -Seu perfume está espalhado pela casa toda.
   -Talvez seja porque eu moro aqui... -Riu me encarando. -Vem, você está muito desconfortavel... -Ele me puxou subindo para o segundo andar da casa, entramos em uma porta e eu logo reconheci seu quarto, e estranhamente sorri ao ver que no porta-retratos ao lado da cama, ainda tinha a nossa foto.
   -Eu disse que eu queria carinho, não uma noite de sexo, porque me trouxe pro quarto? -Ri ironicamente.
   -Você pretendia dormir na sala? -Ele se virou e pegou algo no guarda roupas, era... Minhas roupas?
   -O que isso está fazendo aqui? -Apanhei de sua mão, minha calça velha de moletom, e minha regata.
   -Você não levou tudo quando foi embora, algumas coisas ficaram aqui...
   -Ér... Harry? Eu posso tomar um banho?
   -A casa é sua fica a vontade.... -Ele saiu do quarto, e eu caminhei até o banheiro.

   (...)

   Sai do banho já vestida, porém fiquei meio encabulada de sair para fora, já que eu não costumo dormir de sutiã e a regata marcava bem os biquinhos dos meus seios, que por sua vez estavam bem arrepiados por causa do frio.
   Abri a porta do banheiro e Harry me olhou rindo.
   -Então você está com frio?! -Encarou exatamente aonde eu não queria.
   -Harry! Eu não vou sair daqui... -Fechei a porta e me sentei na pia do banheiro.
   Vi a porta abrindo e o Harry apareceu entrando no banheiro.
   -Até parece uma menina virgem... -Eu era uma semi-virgem, ele devia levar isso em conta, mas claro, ele não sabia.
   Logo ele já estava bem proximo a mim, suas mãos se enfiaram embaixo da minha blusa e ele sorriu ao alcançar meus seios, os acariciando bem de leve...
   -Viu... Não precisa ter vergonha... -Logo minha blusa foi erguida, mas não retirada por completo, apenas deixando meus seios amostra.
   Senti a ligua de Harry tocar meus seios com uma precisão que me fez bater com a cabeça no espelho na tentativa de me contorcer...
   Assim que ele se deu por satisfeito, abaixou minha blusa e eu notei que meus seios estavam devidamente menos arrepiados.
   Voltamos para o quarto juntos, e nos deitamos na cama, embaixo nas cobertas, e ele me abraçou, assim dormimos de conchinas, igual aos velhos tempos...


   (...) 


   Acordei na manhã seguinte com um enjoo filha da puta, me levantei e corri até o banheiro me pondo a vomitar na pia do banheiro.
  -(S/n)? -Harry apareceu na porta dois segundos depois de eu ter terminado. -Tá tudo bem?
  -Eu não... -Meu deus! Coloquei as mãos sobre a cabeça, eu posso estar gravida.
  -É o que eu to pensando? -Harry se apavorou por um minuto e eu assenti. -Como se a gente se previniu?
  -Aquele dia sim, mas... No outro... Não.
  -Que outro?
  -No hotel, era eu, eu fiz tudo parecer que você tinha dormido com outra, mas foi comigo... -Ele sorriu.
  -Eu sabia, eu tinha certeza de que não tava tão gaga a ponto de não reconhecer seu corpo, seu perfume, seus olhos, sua voz... -Me aproximei dele e o abracei.
  -Como vai ser? -Perguntei encostando minha cabeça em seu ombro.
  -Eu não sei minha pequena, eu não sei...




                                                             #Pov Harry#


     Eu não imaginava tamanha reação dela ontem a noite, eu não esperava ir dormir com um "Eu te amo" eu gostei tanto do momento em seu eu estava no banheiro com ela e pela primeira vez, não senti vontade de transar com ela, apenas quis, conhecer um pouco mais do corpo da minha mulher... E agora, eu vou ter a chance de conhecer o corpo da minha mulher em fase de crescimento, pois sua barriga vai crescer, e com ela, seu senso maternal irá aumetar, e logo eu serei pai.
     Permaneci um bom tempo abraçado com ela, logo em seguida, descemos, tomamos café da manhã e fomos para o hospital mais proximo fazer um teste de gravidez, para constatar que ela estava realmente gravida... Mas... Quando ela estava lá dentro, me surgio a duvida...

    ESSE FILHO, É REALMENTE MEU???...


      (Continua...)

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Imagine Liam Payne "Entre a Vida e a Morte" (Parte 3)





               #Pov Liam#

   -Desculpa... -Me levantei raspando a garganta e coçando a cabeça.
   -Não ér.. Tudo bem...
   -Com licença.. -Me virei enquanto a enfermeira entrava no quarto
   Me sentei e fiquei observando a (S/n) sendo atendida...
   -Ainda não tem sinais de memória? -A enfermeira perguntou pra ela.
   -Não, só lembro o que eu havia dito...
   -Repita tudo por favor...
   -Eu lembro do meu pai, da minha mãe, dos meus amigos do... -Ela me olhou- Dele eu não consigo lembrar...
   -Ah sim ele é seu.. -A interrompi.
   -Amigo. -Encarei ela e vi que ela havia entendido.
   -É ele já me disse... -(S/n) parecia realmente confusa.
   -Enfim moça, você está aparentemente bem, pode ir embora ainda hoje...
   -Eu posso, sério, mas já está tarde, meus pais já devem estar dormindo como eu vou chegar em casa.
   -Ér... (S/n), você mora comigo... -Ela se espantou.
   -Com você?
   -É, você está em Londres, há quase 11 horas do Brasil...
   -Mas, mas... Como, eu... Ai... -Ela apoiou as mãos sobre a cabeça. -Minha cabeça doi, porque? -Ela encarou a enfermeira.
   -Seu cerebro tenta lembrar e como ele não consegue, acaba te causando dores, mas já foi receitado um remédio para amenizar essa dor.
   -Eu vou providenciar esse remédio assim que chegarmos em casa.
   -Ah tudo bem... -(S/n) se pós a levantar e eu a ajudei, seu corpo estava em pé novamente, e em meus braços, ela não sabe o quanto eu esperei por vê-la em pé e encostada em mim novamente.
   -Com licença, vou chamar o doutor para dar a alta.

     (...)

     Uma hora depois já estava dentro do carro com a (S/n) rumo a minha... Nossa casa.
     Ela mantinha seu olhar na janela, por varios momentos eu pensei em contar a verdade, mas só de lembrar da cena em que ela teve dores por não conseguir se recordar, já me fazia desistir de revelar a ela que eu sou o homem que mais amou e ama ela em toda a vida.



                     #Pov (S/n)#

 
    Seu toque, sua boca na minha, aquele gosto não saia da minha boca, a sensação de ser beijada por ele me trouxe tantas duvidas pra mim, ainda mais porque eu não lembro nada dele, apenas sinto que posso confiar nele, sinto como se eu precisasse dele ali, em outro caso, eu jamais estaria nesse carro com ele, eu mal lembro de seu rosto.
    Durante toda a viajem de volta para casa, ou melhor,para a casa dele, eu encarei a janela, observando as ruas de Londres durante a noite escura, de um dia, bom não sei que dia é hoje, suspeito que seja segunda-feira já que vi um comercial falando sobre.
    Desviei meu olhar para ele quando notei que ele estava concentrado no caminho, sua boca entreaberta, face calma me passavam completa segurança, aos poucos senti o carro parar.
   -É aqui? -Perguntei curiosa o vendo descer do carro e abrindo a minha porta. Desci e assim que ele fechou a porta, disse.
   -Bem vinda ao lar... -Ele me puxou indo em direção a casa, era grande, talvez dois andares, assim que abriu a porta revelou-me uma casa aconchegante, um tanto bagunçada, mas acolhedora.
   Entrei olhando para os lados me deslumbrando com a elegancia do lugar.
   -Você tem bom gosto... -Rio olhando um porta retratos em que eu aparecia junto com ele, eu parecia feliz, o que me fez sorrir.
   -Na verdade, você escolheu os moveis. -Ele se aproximou e eu engoli seco a sua proximidade.
   -Serio? -Rio tentando quebrar o clima tenso. -Aonde eu posso tomar um banho...
   -Ali... -Ele me guiou até o banheiro e subiu para pegar uma roupa pra mim.
   Assim que ele voltou, apanhei as roupas e entrei no banheiro, tranquei a porta e comecei a me despir... Caminhei até o espelho e... Vi algo que me surpreendeu, uma tatuagem, "Liam eternal love" uma pequena frase tatuada perto da cintura.
   Porque diabos eu faria isso se não o amo, ou será que eu amo?
   Choacoalhei a cabeça caminhando até o box e entrando embaixo do chuveiro, ligando a agua quente, e sentido ela escorrer pelo meu corpo.
   Devo ter demorado muito no banho, pois quando sai, as luzes já estavam todas apagadas... Caminhei até o unico foco de luz, abri a porta e vi uma cena, um tanto atraente.
   Liam adormecido apenas de cueca boxer, sobre a cama, a televisão ligada em um canal de noticias, e em sua mão, uma foto, caminhei até ele tomando a foto cuidadosamente de sua mão, ele se mecheu, o que me assustou um pouco, mas quando eu virei a foto, vi nela: eu de noiva, em cima do altar trocando um beijo com ele, foi ai que notei, em minha mão, uma aliança, retirei a mesma rapidamente do dedo, e dentro o nome dele se refletia.
   "Eu prometo amar-te e respeitar-te, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, até que a morte nós faça finalmente eternos" -Sua voz refletia na minha mente. -"Eu te amo (S/n)"
    Incrivelmente, eu não havia sentido dor... Apenas encarei ele deitado.
    Ele é meu marido...
    Corri para a sala e comecei a mexer em tudo, procurando fotos, alguma coisa que me faça lembrar e de repente, encontrei um diario.
    O abri, e, comecei a lê-lo..

     (...)

     Duas horas depois, mais de 500 paginas lidas.. Eu chorava, e mesmo que não me lembrasse, agora, eu sei de tudo o que aconteceu na minha vida nesses ultimos anos...
    As lagrimas não contidas em meu rosto escorriam...
    Me levantei, caminhando até o quarto aonde eu percebi ser o de visitas, e me joguei na cama adormecendo rapidamente.

      (Continua..)

terça-feira, 20 de maio de 2014

Imagine Hot Harry Styles (Part 3)

Perdeu a Part 2? 




                              #Dois dias depois#



                         #Pov (S/n)#


    Entrei na empresa procurando o Harry, dois dias sem vê-lo por aqui, e pelo que eu sei ele vinha diariamente aqui quando não estava em viagem.
    -Quem procura acha... Bom Dia (S/n)... -Sua voz rouca me fez dereter da cabeça aos pés.
    -E quem disse que eu estou procurando alguma coisa?
    -Você está me procurando que eu sei...-Ele me girou fazendo eu ficar frente a frente com ele. -Fiquei sabendo que perguntou de mim pra todo mundo...
    -Fiquei sabendo que você está tão solitario que dormiu com a camareira do hotel... -Ri sarcasticamente caminhando para a minha sala, olhei pra trás vendo que ele havia ficado perplexo.
   Assim que entrei na sala ele me seguiu entrando logo em seguida.
    -As coisas não vão ficar assim (S/n)... Ninguém brinca com Harry Styles! -Ele saiu cuspindo fogo de tão nervoso, tudo o que soube fazer foi gargalhar alto.
 

                       #Pov Harry#


       Ela está brincando comigo, só pode, ela tem algo que está acabando comigo, eu preciso, preciso me destrair...
       Peguei meu celular ligando para Zayn, o unico que me entenderia numa hora dessas.

               *Ligação on*

      -Eaew Harry...O que houve? Não está na empresa?
      -Estou, mas eu estava pensando aqui, agora, que a lista de shows deu uma acalmada, que tal sairmos hoje, um pub, ou uma boate de strip, qualquer coisa que me faça esquecer a (S/n).
      -Tamos aew... Vamos... Hoje a noite então?
      -Beleza.. 
      -Tabom então cara.

               *Ligação off*

       Desliguei colocando meu celular em cima da minha mesa, e apoiando a cabeça sobre as mãos.
      -Com licença?? -O que ela queria de novo?
      -Entre.. -A (S/n) adentrou a sala rebolando, sua blusa de botões com pelo menos uns 10 botões abertos, mostrando quase que completamente seus fartos e deliciosos seios, que me davam luxuria só de olhar.
      -Senhor Styles... -Disse ela com uma voz de garota de filme pornô, respirei fundo tentando tirar o olho daqueles seios.
       Ela se aproximou, me empurrou fazendo minha cadeira andar e se sentou no meu colo, segurei sua cintura com firmeza e joguei a cabeça para trás enquanto sentia ela se enfregar conta meu membro por cima das roupas.
      -Eu não te entendo...
      -Não precisa entender... -Ela se levantou, e desceu do meu colo e se ajoelhou na minha frente, sorri imaginando o que ela ia fazer. Aos poucos ela abaixou minha calça e massageou meu membro em cima da cueca. -Você está tão duro...
      -Me chupa logo vadia...
      -Não... -Ela se levantou fechou a blusa e correu para fora da sala e gritou. -SOCORRO, TEM UM HOMEM TENTANDO ME AGARRAR AQUI...
      -Filha da puta... -Em pouco tempo já tinham varias pessoas ali e me vendo naquela situação não era dificil acreditarem nela.
      -Que papelão Harry... -Disseram enquanto eu levantava minhas calças correndo.
      -Está tudo bem querida? Gostaria de denunciar ele por abuso?
      -Não, está tudo bem.. Certo Harry? -(S/n) piscou pra mim e eu tive vontade de socar ela até descontar toda a raiva que eu sinto.
      Todos aos poucos sairam dali, e tudo o que eu queria era ir embora... Me levantei saindo da minha sala e logo alcançando a saida da empresa.
      Entrei no meu carro e fui pra casa.
       Entrei e me joguei no sofá, arg, porque essa bendita garota tinha que ter entrado na minha vida de novo...
    Adormeci ali, imaginando a cena que eu havia acabado de viver...
    Acordei com o Zayn me chamando.
     -Vamos homem vamos curtir... -Me levantei assustado.
     -Aconteceu alguma coisa?
     -Não cara, só que você me convidou pra sair, então eu chegou por aqui e te vejo nesses trajes de empresario...
     -Não quero mais sair, meu nome deve estar manchado...Sobre uma tag de assedio sexual contra funcionaria..
     -Pegou a secretária né? -Gargalhou ele me puxando, fazendo-me levantar.
     Chacoalhei a cabeça negativamente subindo para tomar um banho

       (...)

      Quase uma hora depois, beirando as 22:00 horas, eu já estava dentro da boate mais cara de Londres, bebendo. Zayn, havia desaparecido em meio aos bebados dançantes.
      -Olá Harry.. -Essa voz ecoou mais uma vez na minha cabeça, será possivel que ela não sumiria da minha mente nem no meu momento de bebedeira? -Harry? -Não era imaginação, me viro e me deparo com ela, a (S/n), em trajes magnificamente provocantes.

     -(S/n)... -Foi tudo o que eu consegui dizer antes que ela puxasse meu rosto e me beijasse, um dos melhores beijos que eu havia recebido.
      Assim que nos separamos encarei seus olhos profundos e escuros me demontrando luxuria, ela me queria, então, quer dizer que (S/n/completo) também sente desejo por mim?


                        #Pov (S/n)#


     Realmente, essa havia me pegado de surpresa, eu não havia planejado encontra-lo aqui, e algo nele, me fez tremer dos pés a cabeça, meu corpo entrou em êxtase, eu senti tesão, vontade de ter aquele homem dentro de mim, de saciar a vontade incessante de gritar a noite toda o nome dele.
     E depois do beijo... Eu não podia mais negar, eu precisava dele... Pelo menos hoje.
     -Vamos dançar... -Fui puxada para a pista de dança... Senti meu corpo sendo colado no dele enquanto nos movimentavamos em ritmo a musica, eu sentia vontade de me socar, de me tacar de cima de um prédio por deixar ele tomar conta de mim.
    -Me leva pro quarto... Agora... -Disse olhando nos olhos dele, e mesmo que os tais estavam transbordando desejo ele me respondeu da forma mais fria possivel.
   -Não...

                (Continua..)

domingo, 18 de maio de 2014

Imagine Liam Payne: "Entre a Vida e a Morte" (Part 2)







                     #Pov Liam#


                    #Um mês depois#


   -Senhor Payne?? -Me levantei ao ver a enfermeira se aproximando. -O doutor quer falar com o senhor.
   Caminhei até a sala do doutor, entrando e fechando a porta, me sentei.
   -O doutor gostaria de falar comigo?
   -Sim... É a respeito do caso da moça internada aqui há mais de um mês.
   -Ela tem apresentado diversas melhoras e..
   -Não se iluda senhor... Ela não voltará, somos obrigados a deixa-la internada, mas... Já podemos dar com quase toda a certeza, a informação de que ela não voltará a vida.
   Senti meu coração acelerar e me levantei saindo da sala nervoso correndo em direção ao quarto da minha (S/n)... E ela estava lá, quieta, paralizada, como sempre, olhos fechados.
   Me ajoelhei ao seu lado segurando sua mão e me permitindo chorar novamente.
   -Minha pequena, eu não te abandonarei... Nunca... Nunca...
   Me sentei na cama apanhando novamente o livro e voltando a lê-lo... Já estava quase no fim, por isso a cada dia eu diminuia a quantidade de paginas lidas, algo em mim fazia perder as esperanças, eu precisava de um incentivo para ir ali todos os dias, e só a presença dela ali, mesmo sendo forte, não bastava.


    (...)

    Após uma hora lendo... Respirei fundo... Olhei o livro e.. faltavam apenas algumas linhas para seu fim...

    (...)

    " A MORTE É APENAS UMA TRAVESSIA DO MUNDO, TAL COMO OS AMIGOS QUE ATRAVESSAM O MAR E PERMANECEM VIVOS UNS NOS OUTROS. POR QUE SE TEM NECESSIDADE DE ESTAR PRESENTES PARA AMAR E VIVER O QUE É ONIPRESENTE. NESSE ESPELHO DIVINO VEEM SE FACE A FACE E SUA CONVERSA É LIVRE E PURA." 

    Olhei a face de (S/n)...Me levantei deixando o livro ali, dessa vez, foi a primeira vez em que eu não olhei para trás antes de sair do quarto.
   Sai do hospital indo para casa no meu carro... Nada mais seria capaz de me abalar hoje.
   Cheguei em casa e subi para o meu quarto, me deitei na cama, abraçando o travesseiro, imaginando o corpo da (S/n) ali, do meu lado.
   Talvez minha historia seja assim...O meu personagem preferido... Talvez não aguente até o "viveram felizes para sempre"...
   Adormeci em meio aos meus pensamentos...

    (...)

    O toque penetrante da musica no meu ouvido me fez acordar, abri os olhos e vi meu celular tocando, o apanhei e atendi.

   #Ligação on#

  -Liam Payne?
  -Sim ele mesmo, quem é?
  -É do hospital, sua mulher acordou... -Deixei o celular cair do chão.

   #Ligação off#

   Lá estava eu, a caminho do hospital, meu coração batia muito mais forte, em sincronia com minha respiração...
   Estacionei o carro e desci, indo para a recepção aonde o doutor já me esperava.
   -Ela acordou??? -Perguntei serio me aproximando.
   -Sim, mas está em um caso critico de falta de mémoria, ela lembra apenas o basico, o nome dos pais, o proprio nome, não lembra de mais nada.
   -De mim?
   -Ainda não sabemos, talvez ela consiga reconhece-lo, mas de nome, ela não se lembra...
   -Posso vê-la?
   -Desculpe, mas terá que esperar ela terminar os exames. -Assenti. -Sente-se na sala de espera, assim que possivel daremos noticias.
    Obedeci indo até a sala de espera e me sentando..

    (...)

     Horas de contaveis se passaram, já eram quase 23:00 horas, e eu estava ali ainda... Enfreguei o rosto ao ver a enfermeira se aproximando e me levantei.
    -Me acompanhe... -Assenti sem responder apenas a seguindo.
    Fui guiado até o quarto da (S/n), ao entrar vi ela deitada de lado, com os olhos abertos, sorrindo ao olhar uma foto..
    A enfermeira me deixou sozinho, enquanto eu adentrava o quarto mansamente, me sentei em sua cama pousando a mão sobre seu ombro o acariciando, ela desviou o olhar me encarando.
    -Quem é você?... -Perguntou ela, exaltada.
    -Meu nome é Liam... Liam Payne...
    -Você é alguma coisa minha?
    -Sou seu... Seu amigo. -Ela se apoiou com dificuldade se sentando na cama.
    -Desculpa por não me lembrar de você... -Ela me abraçou. -Liam, o que aconteceu comigo?
    -Há um mês a gente tinha brigado, sabe briga de, amigos, e você saiu nervosa, dirigiu rapido demais, e acabou se envolvendo em um acidente.
    -Eu não consigo me lembrar, isso... isso é horrivel.
    -Tudo bem meu amo... Querida, uma hora eu acredito que você vá retomar sua memória.
    Senti ela repousando sua cabeça em meu ombro.
    -Por algum motivo, que eu não sei explicar, eu sinto que posso confiar em você...
    -É... Você pode... -Acariciei seu rosto com a ponta dos dedos.
    -Quando eu vou poder sair daqui??
    -O doutor disse que se tudo estiver nos conformes, amanhã mesmo você já pode ir embora... Eu posso passar a noite com você aqui?
    -Pode, por favor... Pode ficar... -Ela sorriu docemente, como eu senti saudades desse sorriso. -Posso te fazer umas perguntas? -Assenti- Quando a gente se conheceu?
    -Há mais ou menos quatro ou cinco anos, no colégial, logo nos separamos por um longo tempo, eu mudei, fiquei famoso, conquistei fãs, e há dois anos nos encontramos novamente, e retomamos de onde paramos.
    -Temos tudo pra viver uma historia de amor... -Ela disse encarando o chão e nesse momento eu senti vontade de beija-la, puxei seu rosto com os dedos e o ergui a olhando no fundo dos olhos... Aproximei meu rosto lentamente do dela colando nossos labios, senti o gosto da sua boca invadir meu sentido, fui correspondido com um beijo em perfeita sincronia, paramos ofegantes por falta de ar.
    -Desculpa...


       (Continua...)

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Imagine Harry Styles "Caminhos Cruzados" (Part 1)




    #Pov Harry#

  -Eu tô gravida Harry -Sua voz saiu em um fio.
  -Gravida (S/n)? Mas como? A gente usou preservativo...-Tentei raciocinar de jeito logico.
  -Eu não sei o que aconteceu... Ontem eu acordei vomitando, passei mal o dia todo, e hoje eu fiz o teste quatro vezes, deu positivo.
  -(S/n)... Vai embora... -Disse sem mesmo pensar no que estava falando. Ela assentiu, pegou sua mochila e saiu.
   Quando vi a porta se fechando, senti um vazio.
   Eu tenho 14 anos, não posso ter um filho, não é para ser assim... Meu sonho é cantar, um filho vai estragar a minha vida...
   Abaixei encostando minhas costas na parede, me permiti chorar liberando a tristeza que eu estava sentindo, eu não sou um canalha a ponto de abandona-la... Eu preciso assumir minha responsabilidade.
  Desci os degraus da escada que ligava os quartos a sala... Minha mãe estava sentada lendo um livro.
   -Mãe? -Chamei baixo.
   -Oi filho... Sua namorada já foi? Milagre... Vocês ficam horas juntos e hoje não ficaram nem vinte minutos.
   -Ela me disse uma coisa muito importante mãe...
   -O que? Ela está bem? Aconteceu alguma coisa? -Minha mãe havia assumido uma posição de preocupação. Ela se ajeitou no sofá e eu me sentei ao seu lado.
   -Então...
   -Fala meu amor... Se eu puder ajudar eu ajudo.
   -Ela me contou, que está grávida mãe... -Abaixei o olhar esperando no minimo um tapa.
   -Grávida... -Minha mãe suspirou.
   -Desculpa mãe..
   -Peça desculpas a ela... É ela que vai perder a juventude com uma barriga enorme,  é ela que vai ter de sentir as dores de um parto, e é ela que vai amamentar...
   -Mas e eu? Isso vai estragar minha vida... Eu não posso assumir esse filho.
   -Pode e vai... Eu não vou deixar meu filho se comportar como um cretino sem ética, eu te criei para respeitar uma mulher, e se você fez o que não devia antes da hora, a responsabilidade é sua, e dela também, mas pode apostar que de um jeito ou de outro ela vai pagar pelos erros durante 9 meses...
   -E o que eu devo fazer?
   -Hoje nada... Você ainda está de cabeça quente, espere o dia passar, amanhã falte a aula, vá até a casa dela e se explique com os pais dela, vai ser dificil, mas eu vou estar lá com você...
   -E depois?
   -Iremos espera-la chegar da escola, se o pai dela permitir, chamamos ela para morar conosco.
   -Mas e entre eu e ela, o que vai existir?
   -O que existe agora... Ontem, você me disse que a ama...
   -E é verdade, mas... Eu acho muito cedo para mim me casar...
   -Não precisa casar agora, apenas vocês vão morar juntos aqui em casa, os dois vão criar essa criança, eu vou ajudar, sua irmã também... A gente se revesa enquanto vocês vão na escola...
   -Vão rir de mim quando eu andar na escola... Vão me zuar por ser pai...
   -Vão rir da (S/n)... Todas as vezes que ela com aquele corpo magrinho passar pela rua com uma barriga ressaltante... Mas ela não vai desistir dessa criança por isso, então não desista da suas responsabilidade apenas por conta da vergonha.
   -Está bem mãe... -Me recostei em seu corpo recebendo um abraço apertado da minha mãe.
   -Agora vem... Vamos até uma joalheria...
   -Para que?
   -Acho que se você der um anel de presente para a (S/n) vai mostrar aos pais dela que você tem boas intenções.
   -Eu vou ter que usar um também...
   -Só se você quiser...
   -Eu quero... -Sorri.
   Saimos de casa, era para a minha irmã ir junto, mas ela não estava em casa.
  Chegamos a joalheria, entramos e uma simpática antendente veio falar com a gente, escolhemos os aneis, eram simples... Assim que minha mãe pagou, ela me entregou uma caixinha rosa.
   -Rosa?
   -É... Eu achei bonitinha... -Neguei com a cabeça e guardei a caixinha.
   -Ainda bem que eu não vou usar a caixinha...
   Fomos embora... Ao chegar em casa, subi para o meu quarto, coloquei a caixinha na cama e me deitei... Imaginei todas as possiveis possibilidades para amanhã... Imaginei ela dizendo que aceita vir morar comigo, imaginei ela dizendo que não aceita, imaginei o pai dela me matando...
    Passei o resto do dia imaginando o que poderia acontecer amanhã.

        (~.~ No dia seguinte ~.~)


    -Harry! Harry! Harry! Harry! -Ouvia a voz da Gemma me chamando, mas não queria levantar.
    -Filho... -Minha mãe começou a me chacoalhar.
    -Mãe... Mais vinte minutinhos...
    -Não... -Ela arrancou minhas cobertas de cima de mim. -Levanta Harry... Já são 10:30, eu te deixei dormir muito já...
    Abri os olhos, vi minha irmã e minha mãe já prontas.
    -Saiam daqui, eu vou me vestir. -Ordenei irritado.
    Elas riram e sairam do meu quarto, tranquei a porta e comecei a me trocar. Coloquei uma calça preta larga no corpo, uma camiseta branca e uma blusa de frio vermelha, e um all star branco.
    Me olhei no espelho e estava rasoavelmente bom. Peguei a caixinha rosa em cima do criado mudo, e coloquei no bolso da blusa.
    Sai do quarto e minha mãe e minha irmã me esperavam lá embaixo, entramos no carro e fomos para a casa da (S/n)...
    -Legal... Meu irmão vai ser papai... -Gemma caçoou.
    -Quieta Gemma... -Minha mãe a repreendeu. -Chegamos... É aqui não é Harry?
    -É sim mãe...
    Descemos do carro e fomos até a porta da casa, toquei a campainha.
    -Pois não... -Um senhor alto atendeu a porta. -Harry... -É esse é o pai da (S/n), eu já o conhecia, mas fazia muito tempo que não o via.
    -Olá senhor... -Minha mãe apertou a mão dele...
    -Entrem... -Ele nos deu espaço.
    Entramos na casa, nos sentamos todos no sofá.
    -A que devo a visita?
    -Harry... -Minha mãe me cutucou.
    -Bem... Eu vim aqui, para falar sobre o ocorrido...
    -Que ocorrido? -Ele parecia confuso.
    -A Gravidez da (S/n)...
    -Minha filha está gravida? -Ele se levantou. -Mas, porque ela não me disse nada...
    -Medo... -Minha mãe o respondeu.
    -Medo de que? Sempre fui justo, eu não iria brigar com ela...
    -Mas continuando... -Ele assentiu se sentando novamente. -Eu gostaria de levar sua filha para morar comigo, para ajudar a cuidar da criança que vai nascer.
    -Eu não sou a favor disso... Prefiro que minha filha fique aqui... Na minha casa...
    -Mas compreenda... -Minha mãe começou. - Sua filha, precisa do apoio do pai da criança, no caso o Harry, o melhor é que ela venha morar conosco até que eles atinjam a maior idade.
    -Faremos o que ela desejar, se ela decidir querer morar com vocês, será assim, se não, ela ficará aqui... -O pai dela parecia indobravel.
    Ouvimos a porta abrindo, olhei para a mesma e vi a (S/n) entrando.
    -Harry? -Ela sorriu ao me ver, me levantei. -Eu pensei que você não quisesse mais me ver...
    -Eu não vou te abandonar minha pequena... -A Abracei.
    -Filha... -Ela olhou por cima dos meus ombros o pai que estava em pé. Me afastei um pouco para deixa-los conversar. -Por que não me contou?
    -Porque eu não tive tempo, eu descobri ontem...
    -Tudo bem... Agora seu namorado quer que você vá morar com ele, para vocês cuidarem do bebê... -Ela me olhou.
    -Não... Eu não vou... Não tem mais porque...
    A encarei perplexo.
    -Como assim? -Minha mãe perguntou.
    -Minha filha perdeu o bebê... -A mãe dela completou triste e subiu com a (S/n)...
    Dez minutos depois a mãe dela desceu.
    -Harry... Eu quero conversar com você... -Segui a mãe dela até a cozinha.
 
    -Olha Harry... Vou ser franca, a (S/n) não quer mais te ver...
    -Como assim?
    -Ela vai voltar para o Brasil, vai estudar por lá.
    -Mas...
    -Não insiste Harry... Ela pediu para mim te avisar, amanhã ela já vai estar no Brasil.
    -Mas quando ela vai?
    -Está noite...
    Abaixei a cabeça e sai da cozinha, chamei minha mãe e minha irmã... Fomos embora...


     (Continua...)


#Jessica Mirliane & Larissa Carvalho

Imagine Liam Payne "Entre a vida e a Morte" (Part 1)




                 #FlashBack on#

   -Eu... Eu... Eu te odeio Liam James Payne... -Ela correu para fora de casa enquanto eu ainda sem entender a seguia para fora de casa.
   -(S/n)... me explica, o que aconteceu?
   -O que aconteceu... -Ela riu alto parando no meio da rua- Parece que você não se lembra não é mesmo, Liam Payne em uma boate em Nova York com varias garotas dançando pra ele, ótimo, vai lá Liam, veja se aquelas garotas vão te querer, porque eu sinceramente não quero mais.
   -(S/n)... Eu... me desculpa... -Apoiei minhas mãos sobre a cabeça. Sim eu havia ido em uma boate, mas eu... Ah eu sou um idiota.
   -Acabou Liam, acabou... -Observei enquanto ela entrava em seu carro e ia embora em alta velocidade.

                  #Flash Back off#

   

     Sentado da cadeira do hospital eu me lembrava de tudo o que aconteceu nessas ultimas horas, armaram pra mim, e agora a mulher da minha vida, acha que eu a trai, e pra ajudar teve um acidente grave de carro...
    -Liam Payne? -Me levantei prontamente caminhando até o doutor.
    -Diga doutor, como ela está?
    -Ela entrou em coma... -Uma lagrima escorreu por meus olhos.
    -Tem chances dela voltar?
    -Não podemos ser precisos nessas areas, talvez ela volte, talvez não, mas ela tem grandes possibilidades de reagir.
    -Eu posso vê-la doutor?
    -Pode, claro... -Observei o doutor caminhar e o seguir.
     Fui levado até uma sala grande, aonde ao abrir a porta vi (S/n) deitada na cama no centro do quarto, senti vontade de me matar por ter feito ela ficar assim, seu rosto, totalmente machucado, seus braços com fortes marcas roxas e de sangue.
     -Quer ficar sozinho?
     -Se for possivel sim... -O doutor assentiu e saiu da sala.
      Após o doutor me deixar sozinho, aproximei-me da cama acariciando de leve o rosto da minha pequena.
    -Eu te amo... -Aproximei meu rosto do dela juntando nossos labios em um toque leve. Eu sabia que não seria correspondido, mesmo assim, doeu não ter o toque dela novamente, seu meio sorriso entre nosso beijo, sua respiração ofegante contra a minha boca.
    Me sentei no sofá que havia ali e fiquei observando seu corpo ali parado, deitei-me de lado, para que eu pudesse observa-la, na esperança de que ela acordasse.
    Após uns vinte minutos a olhando me levantei e caminhei até ela novamente.
    -(S/n)... Eu sei que você não pode me ouvir, mas se puder, se tiver um jeito e você estiver me escutando, eu só quero dizer que eu te amo, eu não te trai, foi tudo uma armação, se ao minimo eu soubesse como aconteceu mas eu não sei te explicar... -Me ajoelhei apoiando minha cabeça na cama e segurando sua mão parada sobre o lençol branco.
    -Liam... -Ouvi o suave tom de sua voz a me chamar. Leventei meu rosto observando cada detalhe de seu rosto agora com os olhos vibrantes e abertos, me levantei sentando na cama.
    -Mas como...Como você acordou...Eu...
    -Shii...-Ela colocou seu dedo sobre minha boca. -Liam... Eu te amo... -Uma lagrima escorreu por sua face machucada. -Fica comigo... -Sua mão apertou a minha.
     ______________(...)___________________

    -Liam! -Abri os olhos assustado.
    -O que o que aconteceu? -Olhei o Niall logo em seguida olhando em volta, eu estava deitado no sofá ao lado da cama de (S/n).
    -Você adormeceu, o doutor mandou te levar pra casa, amanhã você volta Liam...
    -Mas ela, a (S/n)... Ela tava acordada, ela...
    -Foi um sonho Liam, ela ainda está em coma.
    Olhei a (S/n), realmente, ela permanecia imovel. Neguei balançando a cabeça e caminhando para fora do quarto.
    Fui para casa, e assim que cheguei me joguei na cama, chorei, chorei muito sentindo meu coração se despedaçar em mil pedaços.
    Olhei para o lado, imaginando minha princesa sorrindo a me olhar antes de adormecermos um nos braços do outro.
    Aos poucos dormi.

   _______________(...)________________

    Segunda-Feira... Ah o pior dia da semana, mas hoje, está pior do que os dias anteriores.
   Me olhei no espelho já arrumado, por fora eu estava normal, por dentro, completamente quebrado.
   Desci e sai de casa, entrei no meu carro rumo ao hospital, assim que parei no estacionamento desci e fui para a recepção...
   Em pouco tempo lá estava eu outra vez, ali, ao lado dela.
   E ela? Permanecia com seus olhos fechados, imovel... Me sentei ao seu lado, pegando o livro A culpa é das Estrelas, sim, esse livro que ela começará a ler há menos de dois dias.
   Segurei sua mão, começando a ler...

   -"FALTANDO POUCO PARA eu completar meu décimo sétimo ano de vida minha mãe resolveu que eu estava deprimida, provavelmente porque quase nunca saía de casa, passava horas na cama, lia o mesmo livro várias vezes, raramente comia e dedicava grande parte do meu abundante tempo livre pensando na morte.
Sempre que você lê um folheto, uma página da Internet ou sei lá o que mais sobre câncer, a depressão aparece na lista dos efeitos colaterais. Só que, na verdade, ela não é um efeito colateral do câncer (...)"
 
    E ao final do primeiro capitulo, me levantei, aproximei meu rosto do dela e a selei, logo depois indo embora... Era essa a minha saga, ler para a mulher que eu amo, todos os dias, até que um dia, ela se levante, e vá comigo para fora desse hospital.