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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Imagine Louis Tomlinson

   "É difícil voltar aqui depois de dois anos...Tanta coisa aconteceu, não sou mais a mesma (S/n)"

   #Pov (S/n)#
Olhava a imagem deste parque vazio de Doncaster com a tristeza me correndo por dentro, era aqui na praça de frente a minha casa que eu passava todas as tardes com o meu namorado. Eu era uma jovem de 17 anos cheia de sonhos, esperanças, com um futuro todo em mente planos para quando finalmente se formasse e casasse com o homem de sua vida, Louis Tomlinson, na época um jovem lindo que sonhava em ser cantor. Uma lágrima de meus olhos caíram quando lembrei que naquela ponte bem ao longe, foi aonde nos beijamos pela primeira vez, onde eu ouvi o meu primeiro "Eu te amo".
  -Mamãe? -Ouvi de longe minha filha me chamar. Agachei-me e ela veio ao meu encontro.
  -Meu amor...-Disse a ela dando um forte abraço, ela era a única lembrança boa do meu mais belo sonho.
  -Mamãe ela ati qule vlocê molava? -Ela me questionou olhando tudo em sua volta.
  -Sim, lindo, não acha?
  -Tim mamãe, muitlo lindlo. -Ela olhava o lugar com os olhos brilhando, ele tem os olhos do pai, olhos perfeitos, sim, o pai dela seria o Louis, se ele não a negasse por estar em incio de carreira como cantor, se ele não me tivesse abandonado e nunca sequer ligar para saber se pelo menos viva eu estava. Por todos esses 4 anos eu tento esquece-lo mas é impossível, eu ainda o amo apesar de tudo, e a Lindsay só ajuda mais a lembra-lo,olhos azuis, rostinho lindo, o cabelo dela não me lembra ele, me lembra a minha mãe que apesar de eu ser morena ela era Loira.

  -Venha, vamos entrar...-Disse tirando-a de uma certa viajem de sua imaginação.
  Entramos na casa que era um tanto velha, afinal desde que minha filha nasceu eu nunca mais pus meus pés nesta casa, como o tempo passa, minha filha logo fará 3 anos.
  A casa tinha algo que me agradava, lembrava meus pais que morreram sem conhecer a neta.

 Assim que terminei de desfazer as malas vi um porta retratos em cima do criado mudo, uma foto minha e do Louis, a retirei do porta retratos e coloquei-a junto aos meus pertences pessoais, hoje o Louis é um astro da musica, conquistou uma legião de fãs, nunca jamais lembraria de mim, ele deve de estar com uns 22 anos, já que quando nos separamos eu tinha 19 e ele 20. Hoje eu tenho 22 anos, quase para completar 23...
 Assim, eu nem toquei no assunto sobre a minha aparencia, é que ela não importa muito sabe? Eu sou morena de olhos claros, alta e magra.

  Tomei um banho calmo e relaxante, já beiravam as oito da noite minha filha reclamou de fome, como acabará de me mudar não tinha nada em minha despensa, resolvi leva-la a um restaurante.
  Enquanto jantávamos uma televisão no alto da parede mostravam os últimos acontecimentos do mundo, um deles em especial, "Louis Tomlinson voltara a terra natal" meu coração disparou, minhas mãos ficaram tremulas, ele não, eu não queria que ele encontrasse comigo, encontrasse com a minha Lindsay.
  -lé leli mamãe? -Lindsay perguntou enquanto apontava a imagem de um homem na televisão

 sim era ele, o garoto que agora virou homem, praticamente não mudou, só que agora tem rosto e personalidade de homem. Mas como ela havia descoberto?
  -Ele quem amor? -Fiz-me de desentendida...
  -O Meu plai...-Era isso? O Meu fim? Com o Louis na cidade, e ela sabendo de sua existência como pai, irá querer conhece-lo.
  -De onde você tirou essa asneira? -Poderia ser só uma viajem de uma cabecinha sonhadora.
  -Eu vi uma foto slua com leli -Disse toda cheia de si, tirando a foto de sua bolsinha.
 Nunca houvera lembrado desta foto, era de quando eu era mais jovem, eu tinha uns 14 anos, mas não havia mudado muito desde então.
  -Não filha, não é seu pai, eu já disse, seu pai morreu em um acidente uns meses antes de você nascer, e esse homem da tv é famoso, a mamãe nem conhece ele. -Menti, como ela ainda tem uma certa ingenuidade acreditou.
  Voltamos para casa sem tocar mais no assunto, acho que desta vez consegui disfarçar.
  (Um mês depois)
  Hoje faria um mês que nos mudamos para Doncaster, desde então nunca encontrara com  Louis. Hoje começam as aulas de minha filha, sim ainda é cedo para ela estudar, mas como já havia arrumando um trabalho e o tal não me deixaria com tempo livre, optei por deixa-la em uma creche. E justo como hoje sendo o primeiro dia de aula a turma iria para um passeio livre no parque frente a nossa casa pois aquele parque se tornara um grande ponto turistico, ou seja, ela estará segura perto de casa.
   -Tchau mamãe! -Disse correndo até mim e abraçando-me. Ela entrou no ônibus junto com sua professora, após ter uma simples conversa com a professora o ônibus saiu.
    Entrei em casa tomei um banho e sai para o trabalho.

  #Pov Louis#

 Estava mais uma vez deitado em minha cama pensando em tudo de bom que acontecera em minha vida em três anos. Minha carreira como cantor simplesmente subiu, e hoje me tornei uma das maiores influencias dos jovens, mas como? Como eu posso ser considerado influencia, sendo que nem quando eu devia ter me alto influenciado eu fui capaz de ser responsável, abandonei a unica mulher que amei de verdade em minha vida, e ainda por cima gravida, a espera de um filho meu, um filho que jamais devia ter recebido desprezo de minha parte muito antes de nascer, que culpa ele teve? E agora nem vivo eu sei se ele está? Se passa fome, se é menino ou menina, se é um, se são dois, nem da (S/n) eu tenho mais noticias, eu só sei que essa criança tem meu sobrenome, pois pedi ao menos para registra-la em meu nome, e hoje acho que essa foi a unica atitude responsável que eu tive quando soube de seu nascimento, 10 de novembro de 2010, na época a pior data no mundo, hoje a data que eu necessito comemorar ao lado de minha filha ou filho.
  Me arrumei um pouco afinal mesmo de ferias poderia ter algum fotografo procurando a chance de tirar alguma foto.
  Dirigi até o parque onde costumava ir com a (S/n), parei o carro e resolvi andar a pé, enquanto andava, milhões de lembranças se passavam em minha mente, como o fruto de meu amor com a (S/n) estaria? Seria loira? Morena? Olhos azuis como os meus, ou verdes como os da mãe...É impossível saber.
  Se alguém soubesse o quanto eu me culpo por não ter brigado com a (S/n) por ter ido embora quando ela mais precisava, a ultima noticia que eu tive dela foi a um ano e meio através de minha irmã que disse ter a visto em Manchester, mas quando a fui procurar já havia ido embora, fico imaginando como ela deve estar, provavelmente uma mulher linda, aquele cabelo macio que ela sempre teve, os olhos que me encantavam. Eu daria tudo o que eu consegui, fama, dinheiro, tudo...Tudo para ter minha (S/n) de volta e ter em meus braços nossa criança, toda vez que eu vejo alguma menina ou menino de 2 ou 3 anos eu me imagino ali junto a elas como se fossem meus filhos, como se algum deles pudesse ser meu filho.
   Vi um ônibus escolar parar um pouco mais a frente de onde eu estava, muitas crianças desceram e meu coração apertou. Fazia meses que eu não conseguia mais ver crianças, tudo me lembrava dos meus erros nos passado.
   Continuei andando e me sentei em um dos bancos do vasto parque de onde daria para observar tudo o que os pequenos curiosos iam, uma lagrima acabou descendo sobre meu rosto, eu sabia que eu nunca encontraria minha filha, eu nunca poderia ao menos dizer um "oi" para ela.
   Vi uma menininha colhendo flores sozinha, ela era loirinha e bem pequena, aparentava uns dois anos, ela tinha um sorriso enorme estampado em seu rostinho angelical, Droga! De novo Louis! Você está imaginando de novo como se ela fosse sua filha. Passei a mão sobre o cabelo balançando a cabeça para tentar tirar as ideias de minha cabeça, olhei para o lado algo que me impediu, a antiga casa da (S/n), estava limpa, não parecia abandonada, me levantei indo até a tal casa, de perto olhei pelas janelas, parecia bem organizada, com alguns brinquedos espalhados pelo chão na sala, estava limpa, tinha alguém morando ali, senti minha mão sendo puxada para baixo.
  Olhei em direção a quem puxava, era a menininha, a menininha das flores de perto ela era ainda mais bonita, ela sorria.
  -Oi linda...Como é o seu nome? -Me agachei diante dela.
  -Mleu nomle é...Lindslay -A voz dela era fofa, e toda enrolada devido a idade.
  -Você é muito linda sabia? Meu nome é Louis...-Disse sorrindo para ela.
  -Oi...Lé vlocê...Lé vlocê! Lé vlocê! -Dizia ela animadamente e me abraçou, na hora retribui o abraço, eu não estava entendendo nada....
  -Eu o que Lindsay? -A questionei ainda muito confuso...
  -Vlocê lé mleu plai! -Eu tive um susto com o que ela disse.
  -Se.Seu pai? Como assim linda? Eu pareço com ele?
  -Nlão...Ola...-Ela abriu a mochilinha que carregava em suas costas, tirou de lá uma foto, uma foto que quase fez com que eu caísse para trás, eu e a (S/n) quando tinhamos 14 ou 15 anos.
  -É sua mãe? Onde ela está? Me leva até ela? -A menina ficou triste do nada, a (S/n) havia morrido?
  -Nlão plosso Loulis, mlinha mlãe nlão quer qler leu conheçla mleu plai, plor isso ela foge todla vlez que decoble que vlocê tla na cidade. -Eu não estava acreditando, era ela, minha filha, ali na minha frente, depois de todo essa paranoia de procurar meu filho, ou melhor minha filha.
  -Posso ter perguntar uma coisa? -Ela assentiu fortemente com a cabeça- Qual seu sobrenome? -Se ela fosse minha filha teria o sobrenome Tomlinson.
  -Meu soblenlome tio? Malie Tlomlinslon...-Marie, o sobrenome da (S/n)...
  -Me chama de pai? -Ela me abraçou novamente sussurrando em meu ouvido "pai". Foi a melhor sensação de minha vida. -Lindsay, filha, como eu posso te ver outra vez? Daqui a pouco você irá embora, eu não quero mais ficar sem te ver...
  -Eu molo ai nlessa clasa... Voclê plode mle ver tloda vlez que eu tivler ati flora, entle las tles da taldi e las clico...
  -Lindsay! Lindsay cadê você querida? -Uma voz de adulta chamava minha pequena, já era hora dela ir embora.
  -Amanhã eu prometo que venho te visitar, me espera naquela ponte, eu venho, prometo...
  -Tchau pai atlé a manhã...-Ela me abraçou e logo em seguida correu gritando onde ela estava.
  Voltei para a minha casa sem saber se aquilo realmente teria acontecido.
  (No outro dia)
 voltei até aquele parque e fiquei esperando-a com um presente, uma boneca muito linda que eu achei parecida com ela, logo já fazia uma hora que eu a esperava e nada dela aparecer...Já estava a pensar que aquilo tudo que aconteceu ontem fora apenas fruto de minha imaginação, de longe fiquei observando os movimentos que aconteciam na suposta casa da (S/n), vi uma moça alta e muito bonita sair de dentro dela com uma criança no colo...Eram elas minha (S/n) e minha Lindsay, mesmo conhecendo a menina ontem eu a amo como se a conhecesse desde que nasceu.
  A (S/n) colocou-a no chão e saiu dando um beijo terno na cabeça da menina, ela entrou novamente na casa, eu mal podia acreditar, minha (S/n), ela mesma ali na minha frente a alguns metros de distancia.
  Lindsay se levantou e veio até mim me dando um forte abraço, entreguei a ela a boneca e ela pareceu amar, passamos a tarde juntos, quando já beiravam as quatro e meia a deixei perto da casa e me despedi indo embora para a minha casa.

  (Vários meses depois)

#Pov (S/n)#

  Já estava começando a achar estranho, todos os dias a Lindsay quase implorava para não ir a escola e poder brincar no parque, achei estranho que certo dia ela apareceu com uma boneca cara e bem diferente das dela. Mas do nada ela parou de querer sair, ficava o dia todo trancada no quarto brincando com a boneca que ela ganhou de não sei quem...
  
#Pov Louis#

  Minhas ferias acabaram, tive que voltar para Londres, a saudade de minha filha quase me matava, os outros meninos da banda já sabiam sobre ela, eu havia tirado tantas fotos dela comigo e mostrava todas as noites para os meninos a minha felicidade por estar ao lado da Lindsay.
   Fiquei umas duas semanas sem poder sequer sair de casa,  mas logo que pude voltei a Doncaster com os meninos, era um final de semana, fui com eles até aonde sempre encontrava a Lindsay, eles estavam curiosos para vê-la de perto.
   Da janelinha do alto da casa vi um rostinho conhecido, a chamei e ela pediu que eu esperasse...Uns vinte minutos depois ela apareceu na porta da casa correndo em minha direção...
  -Papai! -Ela disse toda contente...
  -Que saudade de você Lindsay...
  -Qlem slão leles? -Disse apontando os meninos...
  -Uns amigos meus, esse é o Niall, o Liam, o Zayn, e o Harry -Disse apontando cada um deles.
  Saimos da ponte e fomos até um banco, onde a Lindsay perguntou milhões de coisas sobre a nossa vida, eu perguntei sobre a mãe dela, afinal eu ainda era o bobo de 14 anos apaixonado pela (S/n).
  -Perguntando sobre mim? -Ouvi uma voz conhecida, me virei e vi a (S/n) parada me fuzilando com os olhos. -Quando você pretendia me procurar? Ou ia ficar para sempre assim visitando ela escondido?
  -(S/n) eu ia te procurar, mas eu tinha medo...
  -Louis da a Lindsay para a gente e vai conversar com a (S/n)...-Entreguei a Lindsay para o Liam e puxei a (S/n) contra a vontade dela para um canto bem longe, onde ninguém pudesse nos ver.
  -Fala logo! O que você quer? -Ela disse brava com algumas lagrimas escorrendo...Por mais coisas que eu tivesse para falar, menos eu conseguia pronunciar. Simplesmente fiz o que meu coração mandou, a beijei, ela se debateu conta mim mas eu segurei seus pulsos e apertei mais nossos corpos um no outro, logo ela acabou cedendo...Cortei o beijo com varios selinhos, ela estava de olhos fechados e então sussurrei em seu ouvido
  -Desculpa? -Ela abriu os olhos e ficou me encarando...-Me desculpa (S/n), me desculpa por ter te abandonado, eu sou um merda por isso, Eu te amo, fica comigo?
  -Não é assim Louis, não posso simplesmente esquecer de que você me fez sofrer, me abandonou gravida, e que nem ao menos ligou para saber da nossa filha.
  -Eu sei que errei...Mas eu quero ficar com você daqui pra frente, quero ficar perto da Lindsay, volta a ser minha namorada, esposa, noiva tanto faz como quiser chamar, desde que eu possa te chamar de minha já vale...-Uma lagrima escorreu novamente de seus olhos
  -Mas eu não vou suportar ser abandonada novamente Louis, não vou...
  -E não vai ser abandonada, eu vou te amar eternamente, como ainda te amo, como nunca deixei de pensar um só dia em você, como não deixei de chorar em pensar em você passando dificuldades, mas eu preciso que você me deixe entrar novamente em seu coração...
  -Eu volto pra você Louis...-Eu sorri e novamente a beijei, um beijo correspondido desde o começo, o meu beijo, o beijo que eu esperei mais de dois anos para receber.

            ________________Fim_______________
 

                                                            ~Epilogo~


        #Pov Louis#

 Hoje faz exatamente um ano que eu voltei com a (S/n), no primeiro mês eu já tratei de leva-la para morar comigo, eu me acho o homem mais sortudo do mundo, fama, fãs, dinheiro e o mais importante de tudo, Uma Família que me ama e se importa comigo.
  -Louis está pronto? Ela chegou...-Sai da salinha e fui até o altar, vi minha Lindsay entrando como daminha, a minha daminha e logo em seguida a (S/n) entrando com um lindo vestido de noiva, mas acho que nem reparei nele, eu estava muito mais preocupado em observar cada detalhe da mais perfeita noiva que existe.
  Minhas mãos começaram a tremer, meu coração disparou, em poucos minutos eu estaria casado com ela, isso me parece um sonho.
  O padre começou a falar, eu segurava na mão da (S/n) e ela suava frio, ela me parecia bastante tensa.
 -Louis William Tomlinson, o senhor aceita está mulher como sua legitima esposa? -Essa era a pergunta que eu esperei minha vida para ouvir.
 -Sem duvidas nenhuma...Sim.
 -(S/n) Marie, a senhorita a aceita este homem como o seu legitimo esposo? -Diz sim...Por favor...Diz sim...
 -Não sei...-Ela fez uma pausa e o Niall gritou.
 -Diz sim logo merda! Eu quero comer os doces da festa...-A (S/n) quase morreu de rir...
 -E então (S/n) Marie? Você aceita este homem como seu legitimo esposo?
 -É claro que sim! -Ela sorriu e me beijou...
 -Claro, pode beijar a noiva...Ou o noivo nesse caso. - Padre desceu do altar balbuciando alguma coisa, também a (S/n) é apressada...
  Fomos todos para a festa e curtimos muito a nossa primeira noite de finalmente casados...

  (Um Mês depois)
  #Pov (S/n) #
 -Louis a gente tem que conversar...-Ele me olhou assustado- Calma, não é nada demais, bem, quer dizer, é tudo demais...
 -Fala Logo (S/n)! Está me deixando preocupado...
 -Eu to grávida...-Ele sorriu, o maior sorriso que conseguiu, ele realmente parecia feliz, e eu também estava, ele me beijou, mas fomos interrompidos.
 -Eu vou ganhar um irmãozinho? -A Lindsay disse toda animada...Agora ela já aprendeu a falar perfeitamente.
 -Vai filha! -O Louis disse puxando a Lindsay para cima da cama, deitamos os "Quatro" juntos abraçados.
 Se alguém me dissesse a quatro anos que eu voltaria com o Louis e engravidaria novamente, eu não acreditaria, mas hoje eu sou a mulher mais feliz do mundo!
 __________________Fim do Epilogo____________________

6 comentários:

  1. É tipo... PERFEITO! *-* Amei o imagine! Até demais! <3
    Ass.: Mandy Tomlinson Xx

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  2. To vomitando arco-íris aqui , muita perfeição . Aonde arranja inpiração ? ou criatividade ? Feitiços ? Me ensina pelo amor de DEUS . Seu BLOG é um dos melhores blogs que eu ja vi na minha vida , sério cara , sério mesmo , nunca falei tão sério na minha vida . Bjssssssss com gloss de Nutella (U.U adoro )
    Sei que é pedir demais , mas faz um imagine com qual eu participe slá , seria ótimo com o bundudo do Louis :3
    Obrigado

    >>> Ana Caroline Gomes <<<<< ( Me adicione no face , ta o mesmo nome XD )

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  3. Chorei meu 2 veses
    perfeito

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  4. Gostei da história, porém uma criança de 2 anos não consegue ter digamos que essa inteligência toda. Se eu fosse você colocaria uns 4 ou 5 anos, pois 2 é muito novinha.

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